Apesar de a minha vontade ter sido outra, não me foi possível assistir a todo o Festival da Juventude deste ano em Lourosa, Santa Maria da Feira. Fiquei-me apenas pela metade do festival, que diga-se de passagem, foi excelente! Espero que esta iniciativa continue por muitos longos anos, e que continue a dar voz ás bandas do concelho, e ás bandas nacionais. Portugal tem bandas com qualidade igual ou superior a qualquer outra banda estrangeira. Fica agora, um pequeno relato dos dias que pude assistir…
Dia 3 – X-Wife e David Fonseca
Infelizmente não cheguei a tempo de ver a prestação dos X-Wife. Tinha alguma curiosidade de os ver, mas não me foi possível.
Seguiu-se então o David Fonseca. Quero antes de tudo dizer que não sou, aliás não era fã do David, apenas um curioso. No entanto, o que se passou nessa noite, fez com que a minha opinião mudasse em relação a este senhor. Sim, David Fonseca – e como se diz por estas bandas – é um Senhor. A sua actuação foi centrada nos êxitos da sua carreira a solo, não esquecendo o início de tudo, ou seja os Silence 4. Sempre muito bem disposto, comunicando com o público como se todos fossem amigos chegados, contagiou quem gosta e quem não gosta do seu trabalho, e a sua presença em palco é já marca registada. Destaco uma “brincadeira” que fez sobre a música de discoteca – que pelos vistos odeia – dos saudosos anos oitenta. Eu também odeio, mas a verdade é que conhecia todas elas… Em suma, uma concerto memorável de David Fonseca.
Dia 4 – The Loyd e Blasted Mechanism
Quarto e último dia, começou com uma banda da casa, os The Loyd. Frente-a-frente a uma grande multidão, aproveitaram para mostrar a todos aquilo de que são capazes. Bem dispostos, foram debitando energia que funciona como um íman, e atrai as pessoas para junto deles. Á medida que iam tocando, era notório que a plateia ficava mais composta. “Alone” – actualmente uma das minhas músicas preferidas deles – deixa de fazer sentido na medida em que os The Loyd, já não andam sozinhos. As suas músicas são cantadas por muita gente, sendo que na “Tear In The Pocket”, a multidão já canta mais alto que a própria banda! Mais um grande concerto dos The Loyd desta vez para uma grande multidão, que os aclamou!
E a encerrar a noite e o Festival da Juventude deste ano, nada melhor que os grandes Blasted Mechanism. E que há a dizer mais sobre estes senhores? Já não foi tudo dito? E depois o que se tem a dizer é uma repetição do que já foi dito várias vezes: excelente concerto! Estes senhores não brincam, cada concerto é um espectáculo único, e vivem-no como tal, como se cada concerto fosse o último dos Blasted Mechanism. Não me vou alongar muito mais, porque todos sabem o que acontece num concerto dos Blasted Mecahnism. Grandes músicas, presença irrepreensível, a multidão aos saltos, danças tribais, festa, etc, etc. Excelente!
Nota: Dentro de dias o relato de um amigo, que assistiu aos dois primeiros dias do festival, será publicado neste mesmo blog!
Dia 3 – X-Wife e David Fonseca
Infelizmente não cheguei a tempo de ver a prestação dos X-Wife. Tinha alguma curiosidade de os ver, mas não me foi possível.
Seguiu-se então o David Fonseca. Quero antes de tudo dizer que não sou, aliás não era fã do David, apenas um curioso. No entanto, o que se passou nessa noite, fez com que a minha opinião mudasse em relação a este senhor. Sim, David Fonseca – e como se diz por estas bandas – é um Senhor. A sua actuação foi centrada nos êxitos da sua carreira a solo, não esquecendo o início de tudo, ou seja os Silence 4. Sempre muito bem disposto, comunicando com o público como se todos fossem amigos chegados, contagiou quem gosta e quem não gosta do seu trabalho, e a sua presença em palco é já marca registada. Destaco uma “brincadeira” que fez sobre a música de discoteca – que pelos vistos odeia – dos saudosos anos oitenta. Eu também odeio, mas a verdade é que conhecia todas elas… Em suma, uma concerto memorável de David Fonseca.
Dia 4 – The Loyd e Blasted Mechanism
Quarto e último dia, começou com uma banda da casa, os The Loyd. Frente-a-frente a uma grande multidão, aproveitaram para mostrar a todos aquilo de que são capazes. Bem dispostos, foram debitando energia que funciona como um íman, e atrai as pessoas para junto deles. Á medida que iam tocando, era notório que a plateia ficava mais composta. “Alone” – actualmente uma das minhas músicas preferidas deles – deixa de fazer sentido na medida em que os The Loyd, já não andam sozinhos. As suas músicas são cantadas por muita gente, sendo que na “Tear In The Pocket”, a multidão já canta mais alto que a própria banda! Mais um grande concerto dos The Loyd desta vez para uma grande multidão, que os aclamou!
E a encerrar a noite e o Festival da Juventude deste ano, nada melhor que os grandes Blasted Mechanism. E que há a dizer mais sobre estes senhores? Já não foi tudo dito? E depois o que se tem a dizer é uma repetição do que já foi dito várias vezes: excelente concerto! Estes senhores não brincam, cada concerto é um espectáculo único, e vivem-no como tal, como se cada concerto fosse o último dos Blasted Mechanism. Não me vou alongar muito mais, porque todos sabem o que acontece num concerto dos Blasted Mecahnism. Grandes músicas, presença irrepreensível, a multidão aos saltos, danças tribais, festa, etc, etc. Excelente!
Nota: Dentro de dias o relato de um amigo, que assistiu aos dois primeiros dias do festival, será publicado neste mesmo blog!
Sem comentários:
Enviar um comentário